Nesse post trataremos de abordar curiosidades dos mais diversos assuntos, ligados a energia, que ao pensar bem sempre será o que move nosso mundo. Guerras, politica, poder, países, divisas, o universo. No fundo, no fundo, sempre há um propositou nisso. Ela, a ENERGIA.
Energia Elétrica:
A eletricidade não pode ser armazenada em grandes quantidades, então a produção precisa ser ajustada constantemente para atender à demanda em tempo real.
As primeiras usinas hidrelétricas foram construídas no final do século XIX, enquanto as primeiras usinas nucleares não surgiram até o final da década de 1950.
A eletricidade é transportada por fios que têm alguma resistência, o que significa que uma pequena quantidade de energia é perdida como calor durante o transporte.
A eletricidade é invisível e não pode ser detectada por nenhum dos nossos sentidos, mas podemos sentir seus efeitos, como choques elétricos e calor.
A eletricidade foi descoberta pela primeira vez no século XVII, quando o físico inglês William Gilbert estudou as propriedades do âmbar.
A eletricidade é medida em watts, que é a quantidade de energia elétrica consumida ou produzida por segundo.
A eletricidade é um dos principais impulsionadores da inovação tecnológica, permitindo o desenvolvimento de dispositivos como computadores, smartphones e veículos elétricos.
A eletricidade também é usada em medicina, por exemplo, em tratamentos de eletroconvulsoterapia (ECT) e em exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM).
Hoje em dia, a eletricidade é produzida a partir de diversas fontes, como carvão, gás natural, energia hidrelétrica, nuclear, solar e eólica.
A eletricidade pode ser transmitida a longas distâncias, mas a energia elétrica é perdida à medida que se move através dos fios, o que é conhecido como perda de transmissão.
O primeiro sistema de distribuição de energia elétrica do mundo foi construído em 1881 em Godalming, na Inglaterra.
A eletricidade é uma das principais fontes de energia usadas em todo o mundo, e sua demanda está aumentando à medida que mais países se desenvolvem e a população global cresce.
Energia Fotovoltaica:
A primeira célula solar foi inventada em 1954 pelos cientistas americanos Daryl Chapin, Calvin Fuller e Gerald Pearson.
Os painéis solares podem produzir eletricidade mesmo em dias nublados, embora em quantidades menores do que em dias ensolarados.
Em 2020, a China produziu mais de 70% dos painéis solares do mundo.
A tecnologia solar fotovoltaica é responsável por cerca de 3% do uso global de eletricidade.
Os painéis solares são geralmente feitos de silício, um elemento químico abundante na crosta terrestre.
O custo dos painéis solares diminuiu cerca de 90% desde 2009, tornando a energia solar cada vez mais acessível.
O uso de energia solar para aquecimento de água é conhecido desde a antiguidade, mas a tecnologia fotovoltaica moderna só foi desenvolvida na década de 1950.
A energia solar é uma fonte de energia renovável e limpa, e muitos países estão investindo cada vez mais em energia solar para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
O maior parque solar do mundo é o Parque Solar de Bhadla, na Índia, com uma capacidade instalada de 2.245 MW.
As células solares fotovoltaicas são capazes de converter até 22% da energia da luz solar em eletricidade.
A energia solar é uma fonte de energia limpa e renovável, e muitos governos estão incentivando o uso de energia solar com incentivos fiscais e outros programas.
Energia Eólica:
Os moinhos de vento foram usados para moer grãos e bombear água há séculos antes de serem usados para gerar eletricidade.
A primeira turbina eólica moderna foi construída na Dinamarca em 1979.
A energia eólica é responsável por cerca de 8% do uso global de eletricidade.
A energia eólica é uma fonte de energia renovável, o que significa que sua produção não contribui para a emissão de gases de efeito estufa.
A energia eólica offshore (marítima) tem um potencial significativamente maior do que a energia eólica onshore (terrestre), mas é mais cara de construir e manter.
A Dinamarca é o país com a maior proporção de energia eólica em relação ao consumo de eletricidade, com mais de 50% de sua eletricidade gerada por turbinas eólicas.
A energia eólica é uma das fontes de energia mais antigas da humanidade, usada desde a antiguidade para moer grãos e bombear água.
A energia eólica é uma fonte de energia renovável e limpa, e muitos países estão investindo cada vez mais em energia eólica para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
As turbinas eólicas modernas são muito maiores do que as turbinas eólicas antigas e podem ter até 200 metros de altura e pás com mais de 100 metros de comprimento.
A energia eólica é uma das fontes de energia mais baratas disponíveis atualmente, com custos de produção caindo rapidamente à medida que a tecnologia melhora.
O maior parque eólico do mundo é o Parque Eólico de Gansu, na China, com uma capacidade instalada de 6.000 MW.
A energia eólica é uma fonte de energia limpa e renovável, e muitos governos estão incentivando o uso de energia eólica com incentivos fiscais e outros programas.
Energia Nuclear:
A energia nuclear é gerada pela fissão de átomos em um reator nuclear, que libera enormes quantidades de energia.
O urânio é o principal combustível usado em reatores nucleares, mas outros materiais, como o plutônio, também podem ser usados.
O maior produtor de energia nuclear do mundo é os Estados Unidos, seguido pela França e China.
A energia nuclear é uma fonte de energia de alta densidade, o que significa que uma pequena quantidade de combustível pode produzir uma abundante de energia.
A energia nuclear é controversa devido aos riscos associados à radiação e aos resíduos nucleares, bem como ao potencial de acidentes nucleares.
Atualmente, existem cerca de 440 reatores nucleares em operação em todo o mundo, com uma capacidade total de cerca de 400 gigawatts.
A energia nuclear é uma das fontes de energia mais potentes e eficientes disponíveis, mas também é uma das mais perigosas.
A energia nuclear é usada não apenas para gerar eletricidade, mas também em aplicações médicas, industriais e militares.
A gestão dos resíduos nucleares é um dos maiores desafios da energia nuclear, e ainda não há uma solução definitiva para esse problema.
A energia nuclear é responsável por cerca de 10% do uso global de eletricidade.
A energia nuclear é controversa devido aos riscos associados à radiação e aos resíduos nucleares, bem como ao potencial de acidentes nucleares, como os ocorridos em Chernobyl e Fukushima.
Seguimos com outras curiosidades, essa lista não parará por aqui.
Por que as usinas nucleares têm chaminés tão grandes? Quer dizer essas coisas?
Estas não são chaminés. São chamadas torres de resfriamento. Grandes usinas produzem uma quantidade enorme de calor, mas consomem apenas cerca de metade dele.
Eles devem liberar o calor restante para evitar derretimento, para que sejam dispersado no meio ambiente.
Como elas o lançam?
Se houver um rio grande o suficiente nas proximidades, eles usam a água. Mas, se não, eles constroem essas grandes torres semelhantes a chaminés para liberar calor EVAPORANDO A ÁGUA.
Portanto, essas chaminés liberam vapor — não é fumaça ou radiação. E por que torres tão grandes? Basicamente, a água quente que chove na parte inferior da torre faz com que o ar aqueça e comece a subir dentro da torre, semelhante ao motivo pelo qual um balão de ar quente sobe.
Esse “calado natural” aspira o ar fresco pelas aberturas em zigue-zague na parte inferior, que resfria a água que cai por evaporação, deixando a poça restante de água agradável e fresca para retornar à usina.
No entanto, a torre precisa ser grande para permitir a enorme quantidade de ar necessária para resfriar a enorme quantidade de água aquecida pela planta.
Em consequência, a quantidade de água utilizada pelas usinas não é barata, também porque é altamente purificada. Ainda sim, na maioria dos casos, é mais barato reprocessá-la do que captar mais.
É possível extrair energia hidrelétrica da tubulação de uma casa?
Sim, é possível, contudo, não vái compensar, além de que a companhia de água de sua cidade não vai gostar nem um pouco da ideia (apesar de não haver prejuízo para a companhia).
Um exemplo de como fazer isso é com esse mini gerador aqui:
Esse gerador consegue produzir 10w/h em uma tensão de 12v.
Acredito não compensar, pois, você não estará utilizando a água em tempo integral, mas sim em apenas certos horários do dia. Seria um investimento que passaria muito mais tempo parado do que funcionando.
Para realmente extrair a energia da pressão da água do cano de uma casa, seria necessário ligar vários desses em sequência, o que aumentaria drasticamente o custo do projeto.
Você deve se lembrar do problema que foi o caso dos eliminadores de ar há alguns anos, o tanto de baboseira que as companhias de água inventaram para proibir o produto, logo, não espere compreensão ou qualquer tipo de discussão amigável.
É possível gerar eletricidade com uma diferença de temperatura?
Além das formas mencionadas nas outras respostas existe outra forma, que inclusive estava sendo pensada para usar as diferenças de temperatura entre o Rio Negro e o Solimões, que é de 4° C e já vem sendo usada em oceanos, explorando as diferenças da temperatura da água na superfície e das profundezas:
Este sistema denominado OTEC – Ocean Thermal Energy Conversion consiste em um sistema de tubos de grandes diâmetros e comprimento em conjunto com trocadores de calor, turbinas e evaporadores/condensadores.
O conjunto utiliza um material volátil, por exemplo, amônia para evaporar em contato com a água mais quente e assim mover as turbinas que gerem corrente elétrica.
O gás é posteriormente esfriado na região mais profunda do oceano com menores temperaturas e podem atingir 20° C de diferença.
.. OTEC é um sistema que se beneficia da luz solar para produzir energia 24 horas por meio de um tubo de entrada de grande diâmetro suspenso numa plataforma ancorada no oceano.
Por ser dependente da luz solar, as regiões tropicais são consideradas as mais apropriadas para a construção dese tipo de usina.
Contudo, apesar de a usina OTEC apresentar as vantagens já citadas, como produzir uma quantidade significativa de energia não poluente e renovável, ainda não há muitas usinas com essa tecnologia em operação.
As razões disso são os altos custos associados com a localização e manutenção de instalações no mar e a necessidade de uma tubulação extremamente longa e de calibre largo, para alcançar as águas que ficam no fundo dos oceanos. Mas parece que isso pode mudar.